Olá queridos!
Estou deixando disponibilizando o material da nossa última aula que será cobrada na prova de 4ª feira.
Lembrando que apenas o capítulo 4 será cobrado.
Um forte abraço a todos!
Luciana Magalhães
Acesse em:
http://www.4shared.com/office/ZoBYiCHWba/Sistemas_poltico-econmicos.html
sexta-feira, 20 de março de 2015
sábado, 14 de março de 2015
terça-feira, 10 de março de 2015
2º ANO - Gabarito do Suplemento de Revisão
Páginas 94 a 97:
1. (02), (04) e (16) Verdadeiras = 22
3. A Terceira Revolução Industrial promoveu, na organização do espaço mundial, entre outras, as seguintes mudanças: transmissão instantânea e simultânea das informações, o que possibilita extraordinária agilidade para os fluxos financeiros; formação de redes que permitem a integração da aldeia global, indiferente à divisão tradicional dos países; aumento significativo da velocidade e da capacidade deslocamento de cargas e pessoas; e a desconcentração industrial devido à presença de novos fatores locacionais, como a proximidade de centros de produção do conhecimento e de novas tecnologias (tecnopolos).
4. a
7. e
10. VVFVF
12. (01) e (02) verdadeiras = 03
15. Segundo o gráfico, pode-se notar um primeiro período que se estende desde 1950 a 1970, com contínuo crescimento das emissões de carbono por combustível fóssil devido à expansão das atividades industriais pelos países subdesenvolvidos. O segundo período, de 1970 a 1980, marcado por quedas na emissão, relacionadas às crises do petróleo de 1973 e 1979; e a partir dos anos 1980, o terceiro período definido pela retração da produção industrial associada à crise internacional e ao colapso da economia dos países socialistas.
18. b
1. (02), (04) e (16) Verdadeiras = 22
3. A Terceira Revolução Industrial promoveu, na organização do espaço mundial, entre outras, as seguintes mudanças: transmissão instantânea e simultânea das informações, o que possibilita extraordinária agilidade para os fluxos financeiros; formação de redes que permitem a integração da aldeia global, indiferente à divisão tradicional dos países; aumento significativo da velocidade e da capacidade deslocamento de cargas e pessoas; e a desconcentração industrial devido à presença de novos fatores locacionais, como a proximidade de centros de produção do conhecimento e de novas tecnologias (tecnopolos).
4. a
7. e
10. VVFVF
12. (01) e (02) verdadeiras = 03
15. Segundo o gráfico, pode-se notar um primeiro período que se estende desde 1950 a 1970, com contínuo crescimento das emissões de carbono por combustível fóssil devido à expansão das atividades industriais pelos países subdesenvolvidos. O segundo período, de 1970 a 1980, marcado por quedas na emissão, relacionadas às crises do petróleo de 1973 e 1979; e a partir dos anos 1980, o terceiro período definido pela retração da produção industrial associada à crise internacional e ao colapso da economia dos países socialistas.
18. b
segunda-feira, 9 de março de 2015
2º Ano - Toyotismo e acumulação flexível
Toyotismo, ou acumulação flexível,
é um modo de produção que sucedeu o Fordismo a partir da
década de 1970. Esse modelo industrial foi aplicado inicialmente no Japão em
virtude das limitações territoriais existentes nesse país, que é extremamente
dependente da importação de matérias-primas e dispõe de pouco espaço para
armazenar os seus produtos.
O Toyotismo é caracterizado por romper com o padrão
fordista de produção em massa, que se destacava pela estocagem máxima de matérias-primas
e de produtos maquinofaturados. Com esse novo modo de produção, a fabricação
passou a não prezar mais pela quantidade, mas pela eficiência: produz-se dentro
dos padrões para atender ao mercado consumidor, ou seja, a produção
varia de acordo com a demanda.
Com isso, foi implantado o sistema just-in-time (em
tradução literal: “em cima da hora”). Nesse sistema, a importação das
matérias-primas e a fabricação do produto acontecem de forma combinada com os
pedidos dos consumidores, com prazo de entrega a ser cumprido. Dessa forma, a
oferta de produtos nunca será maior do que a demanda, o que acarreta na
diminuição dos produtos em estoque e dos riscos da queda de lucros dos
investidores.
À medida que a implantação do sistema toyotista foi
se ampliando no mundo do mercado industrial, mais notória foi a
desregulamentação das condições e dos direitos trabalhistas. Ao contrário do
fordismo, em que um trabalhador realizava somente uma única função, agora um
mesmo trabalhador é responsável por funções diversas, executando-as conforme as
necessidades da empresa. Em razão dessa flexibilidade, o toyotismo passou a ser
chamado também de acumulação flexível.
Além disso, observou-se um aumento das
terceirizações no processo de produção, pois se tornou mais barato pagar outra
empresa para fazer um determinado serviço do que uma única corporação comandar
todo o processo produtivo. Isso ampliou o aumento do desemprego e da formação
do exército de reserva de trabalhadores, proporcionando a diminuição média dos
salários e o aumento da precarização do trabalho.
Fonte: Brasil Escola.
Capital,
Trabalho e Alienação, segundo Karl Marx
De acordo com Marx, capital e trabalho apresentam
um movimento constituído de três momentos fundamentais:
Primeiro, “a unidade imediata e mediata de ambos”;
significa que num primeiro momento estão unidos, separam-se depois e tornam-se
estranhos um ao outro, mas sustentando-se reciprocamente e promovendo-se um ao
outro como condições positivas;
Em segundo lugar, “a oposição de ambos”, já que se
excluem reciprocamente e o operário conhece o capitalista como a negação da sua
existência e vice-versa;
Em terceiro e último lugar, “a oposição de cada um
contra si mesmo”, já que o capital é simultaneamente ele próprio e o seu oposto
contraditório, sendo trabalho (acumulado); e o trabalho, por sua vez, é ele
próprio e o seu oposto contraditório, sendo mercadoria, isto é, capital.
Já a alienação ou estranhamento é
descrita por Marx sob quatro aspectos:
1. O trabalhador é estranho ao
produto de sua atividade, que pertence a outro. Isto tem como consequência que
o produto se consolida, perante o trabalhador, como um “poder independente”, e
que, “quanto mais o operário se esgota no trabalho, tanto mais poderoso se
torna o mundo estranho, objetivo, que ele cria perante si, mais ele se torna
pobre e menos o mundo interior lhe pertence”;
2. A alienação do trabalhador
relativamente ao produto da sua atividade surge, ao mesmo tempo, vista do lado
da atividade do trabalhador, como alienação da atividade produtiva. Esta deixa
de ser uma manifestação essencial do homem, para ser um “trabalho forçado”, não
voluntário, mas determinado pela necessidade externa. Por isso, o trabalho
deixa de ser a “satisfação de uma necessidade, mas apenas um meio para
satisfazer necessidades externas a ele”. O trabalho não é uma feliz confirmação
de si e desenvolvimento de uma livre energia física e espiritual, mas antes
sacrifício de si e mortificação. A consequência é uma profunda degeneração dos
modos do comportamento humano;
3. Com a alienação da atividade
produtiva, o trabalhador aliena-se também do gênero humano. A perversão que
separa as funções animais do resto da atividade humana e faz delas a finalidade
da vida, implica a perda completa da humanidade. A livre atividade consciente é
o caráter específico do homem; a vida produtiva é vida “genérica”. Mas a
própria vida surge no trabalho alienado apenas como meio de vida. Além disso, a
vantagem do homem sobre o animal – isto é, o fato de o homem poder fazer de
toda natureza extra-humana o seu “corpo inorgânico” – transforma-se, devido a
esta alienação, numa desvantagem, uma vez que escapa cada vez mais ao homem, ao
operário, o seu “corpo inorgânico”, quer como alimento do trabalho, quer como
alimento imediato, físico;
4. A consequência imediata desta
alienação do trabalhador da vida genérica, da humanidade, é a alienação do
homem pelo homem. “Em geral, a proposição de que o homem se tornou estranho ao
seu ser, enquanto pertencente a um gênero, significa que um homem permaneceu
estranho a outro homem e que, igualmente, cada um deles se tornou estranho ao
ser do homem”. Esta alienação recíproca dos homens tem a manifestação mais
tangível na relação operário-capitalista.
É dessa forma, portanto, que se relacionam capital,
trabalho e alienação, promovendo a coisificação ou reificação do mundo, isto é,
tornando-o objetivo, sendo que suas regras devem ser seguidas passivamente
pelos seus componentes. A tomada de consciência de classe e a revolução são as
únicas formas para a transformação social.
Fonte: Brasil
Escola.
ESTUDO DIRIGIDO
1. Como surgiu o
Toyotismo?
2. Como se caracteriza seu processo de trabalho?
3. Analise a condição do
trabalhador nesse modelo. Que consequências você imagina que ela tenha para o
próprio trabalhador e para a classe trabalhadora como um todo?
4. Quais os possíveis
efeitos da terceirização do trabalho para os trabalhadores?
5. Quais as consequências
da dispersão geográfica das indústrias para a classe trabalhadora?
6. Considerando a análise
dos dois textos, o grupo deve criar um modelo produtivo explicitando suas
principais características no âmbito tecnológico, econômico e social.
2º ANO - Estado do bem-estar social: História e crise do welfare state
O Estado do Bem-estar também é conhecido por sua
denominação em inglês,Welfare State.
Os termos servem basicamente para designar o Estado assistencial que garante
padrões mínimos de educação, saúde, habitação, renda e seguridade social a
todos os cidadãos.
É preciso esclarecer, no entanto, que todos estes tipos de serviços assistenciais são de caráter público e reconhecidos como direitos sociais. A partir dessa premissa, pode-se afirmar que o que distingue o Estado do Bem-estar de outros tipos de Estado assistencial não é tanto a intervenção estatal na economia e nas condições sociais com o objetivo de melhorar os padrões de qualidade de vida da população, mas o fato dos serviços prestados serem considerados direitos dos cidadãos.
Antecedentes
históricos
Em diferentes épocas e períodos
históricos, é possível identificar vários tipos de políticas assistenciais
promovidas por inúmeros Estados. No transcurso do século 18, por exemplo,
países como Áustria, Rússia, Prússia e Espanha colocaram em prática uma série
de importantes políticas assistenciais. Porém, esses países desenvolveram ações
desse tipo nos marcos da estrutura de poder não-democrático.
Os países citados acima ainda
apresentavam uma estrutura social tradicional baseada na reconhecida divisão
entre súditos e governantes. As políticas assistenciais desenvolvidas por esses
países se situavam no campo da justiça material, ou seja, eram consideradas
pelos súditos como dádivas ou prebendas ofertadas pelo governante. É possível
traçarmos um paralelo da situação descrita acima com as políticas assistenciais
criadas no âmbito do governo ditatorial deGetúlio Vargas (1930-1945), que
ficou conhecido por extensos segmentos das populações pobres como o "pai
dos pobres".
Origens do Estado
do Bem-estar
O Estado do Bem-estar, tal como foi
definido, surgiu após a Segunda Guerra Mundial. Seu desenvolvimento está
intimamente relacionado ao processo de industrialização e os problemas sociais
gerados a partir dele. A Grã-Bretanha foi o país que se destacou na construção
do Estado de Bem-estar com a aprovação, em 1942, de uma série de providências
nas áreas da saúde e escolarização. Nas décadas seguintes, outros países
seguiriam essa direção.
Ocorreu também uma vertiginosa
ampliação dos serviços assistenciais públicos, abarcando as áreas de renda,
habitação e previdência social, entre outras. Paralelamente à prestação de
serviços sociais, o Estado do Bem-estar passou a intervir fortemente na área
econômica, de modo a regulamentar praticamente todas as atividades produtivas a
fim de assegurar a geração de riquezas materiais junto com a diminuição das
desigualdades sociais.
Capitalismo e
democracia
Com base nessas considerações, é
possível afirmarmos, portanto, que numa perspectiva mais ampla as origens do
Estado do Bem-estar estão vinculadas à crescente tensão e conflitos sociais
gerados pela economia capitalista de caráter "liberal", que propugnava
a não-intervenção do Estado nas atividades produtivas.
As crises econômicas mundiais
presenciadas nas primeiras décadas do século 20 (da qual a crise de 1929 é o
caso mais conhecido) provaram que a economia capitalista livre de qualquer
controle ou regulamentação estatal gerava profundas desigualdades sociais.
Essas desigualdades provocavam tensões e conflitos, capazes de ameaçar a
estabilidade política.
Direitos sociais
Os direitos sociais surgem, por
sua vez, para assegurar que as desigualdades de classe social não comprometam o
exercício pleno dos direitos civis e políticos. Assim, o reformismo do Estado
do Bem-estar tornou possível compatibilizar capitalismo e democracia. No âmbito
do Estado do Bem-estar, o conflito de classes não desapareceu, mas se
institucionalizou. A extensão dos direitos políticos e o sufrágio universal
possibilitaram canalizar os conflitos de classe para as instituições políticas,
transformando demandas sociais em direitos.
O grau e a extensão do
intervencionismo estatal na economia e a oferta de serviços sociais variou enormemente
de país para país. Os países industrializados do Primeiro Mundo construíram
Estados de Bem-estar mais extensos do que os países de economia socialista e os
países subdesenvolvidos. Porém, entre os países de Primeiro Mundo também há
variações. Certamente, o Estado de Bem-estar francês é mais extenso do que o
inglês; e este último é mais extenso do que o americano.
Auge do Estado do
Bem-estar
O modelo de Estado do Bem-estar que
emergiu na segunda metade do século 20 na Europa Ocidental e se estendeu para
outras regiões e países chegou ao auge na década de 1960. No transcurso dos
anos 70, porém, esse modelo de Estado entrou em crise.
Uma tese amplamente comprovada é a
correlação que existe entre o crescimento econômico e a extensão das ofertas de
serviços sociais à população. Com base nessa tese, torna-se irrelevante o fato
de a economia ser socialista ou capitalista e se o regime é democrático ou
ditatorial, pois as estruturas do Estado de Bem-estar estão relacionadas ao
grau de desenvolvimento econômico de um determinado país.
Crise
A crise do Estado
de Bem-estar é um tema complexo para o qual não há consenso entre os
estudiosos. Nos países industrializados ocidentais, os primeiros sinais da
crise do Welfare State estão relacionados à crise fiscal provocada
pela dificuldade cada vez maior de harmonizar os gastos públicos com o
crescimento da economia capitalista. Nessas condições, ocorre a desunião entre
"capital e trabalho". As grandes organizações e empresas capitalistas
e as massas trabalhadoras já não se entendem e entram em conflito na tentativa
de assegurar seus próprios interesses.
Na Grã-Bretanha, a eleição da primeira-ministra Margareth Thatcher (do Partido Conservador; que governou de 1979 a 1990) representou o marco histórico do desmonte gradual do Estado de Bem-estar inglês a partir da política de privatização das empresas públicas. Outros países adotaram a mesma política.
Na Grã-Bretanha, a eleição da primeira-ministra Margareth Thatcher (do Partido Conservador; que governou de 1979 a 1990) representou o marco histórico do desmonte gradual do Estado de Bem-estar inglês a partir da política de privatização das empresas públicas. Outros países adotaram a mesma política.
E o Brasil?
O Brasil nunca chegou a estruturar um
Estado de Bem-estar semelhante aos dos países de Primeiro Mundo. Não obstante,
o grau de intervenção estatal na economia nacional teve início na Era Vargas (1930-1945) e
chegou ao auge durante o período da ditadura militar (1964-1985).
Paradoxalmente, os mais beneficiados com os gastos públicos em infra-estrutura
(nas áreas de telecomunicações, energia elétrica, auto-estradas etc) e
construção de grandes empresas públicas foram, justamente, os empresários
brasileiros e estrangeiros.
Na década de 1970, porém, setores
mais influentes da classe empresarial começaram a dirigir críticas ao
intervencionismo estatal. Na época, a palavra mais usada pelos empresários
paulistas em sua campanha contra o intervencionismo estatal na economia era
"desestatização". Quando ocorreu a transição para ademocracia, os partidos
políticos de esquerda e os movimentos populares acreditavam que tinha chegado o
momento do Estado brasileiro saldar a imensa dívida social diante das profundas
desigualdades sociais e pobreza extrema reinantes no país. Não obstante, todos
estes anseios foram frustrados.
Os governos democráticos que se
sucederam a partir de 1985 adotaram inúmeras políticas, chamadas de
neoliberais, cujos desdobramentos mais evidentes foram as privatizações de
inúmeras empresas estatais. Atualmente, o debate em torno da reforma da
previdência social é o centro da política de desmonte (ou reestruturação, como
preferem os políticos de direita) do Estado do Bem-estar brasileiro.
Fonte:
www.educacao.uol.com.br.
ESTUDO DIRIGIDO
1. Explique como se deu a
atuação do Estado na economia capitalista desde a fase comercial até a
informacional.
2. Quais são as
características de um Estado liberal e um Estado intervencionista?
3. Explique as seguintes
expressões características do neoliberalismo: “Estado mínimo” e
“desregulamentação econômica”.
4. Que tipo de Estado o
grupo considera mais eficaz, o liberal ou o intervencionista?
5. Considerando os
aspectos positivos e negativos da atuação do Estado nas diferentes concepções
econômicas, criem uma doutrina econômica explicitando suas principais
características no âmbito político, econômico e social.
segunda-feira, 2 de março de 2015
MATERIAL PARA O 2º ANO - FASES DO CAPITALISMO
Olá queridos!!
Estou disponibilizando a aula sobre as Fases do Capitalismo.
Lembrem-se de levar o "Suplemento de Revisão" para a terceira aula dessa semana
Um forte abraço a todos!!
Luciana Magalhães
Acesse:
http://www.4shared.com/office/imlNUmM6ba/Fases_do_capitalismo.html
Estou disponibilizando a aula sobre as Fases do Capitalismo.
Lembrem-se de levar o "Suplemento de Revisão" para a terceira aula dessa semana
Um forte abraço a todos!!
Luciana Magalhães
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